Até 1994, as Instituições e Conselhos de Medicina Veterinária no Brasil possuíam símbolos representativos individuais, em vista disso, nesse ano (1994) o Conselho Federal de Medicina Veterinária promoveu um concurso para a unificação do símbolo que representaria a profissão em todo o país.
A proposta vencedora julgou ser de coerência histórica e tradição a adoção da serpente e do bastão, símbolo de Esculápio, deus da arte de curar na Grécia Antiga. Estes símbolos inseridos na letra "V", tendo como moldura um hexágono irregular. Quanto às cores usadas em sua representação gráfica, a dominante é a verde, pois significa a vida, a juventude e a saúde. A cor branca, sendo a união de todas as outras, significa integração, luta pela vida e paz.
Na mitologia Grega, o deus Asclépio (adotado e adorado pelos romanos com o nome de Esculápio) era filho de Coronis e Apolo e teria sido educado pelo centauro Quirão, ensinando-lhe a arte de curar os doentes e até mesmo o poder de ressuscitar os mortos. Segundo a lenda grega, Esculápio ou Asclépio foi morto pelo rei dos deuses, Zeus (Júpiter para os romanos), passando a ser adorado em diversos santuários da Grécia, sendo o mais famoso o de Epidauro. Higia, sua filha, cujo nome deu origem ao vocábulo Higiene, era considerada a deusa da Saúde.
Fonte: Conselho Federal de Medicina Veterinária <http://www.cfmv.org.br/portal/simbolo.php>
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